O filme de Thor começou a ter divulgados seus clipes. Esta página será atualizada até o lançamento com novos segmentos da adaptação para as telas dos quadrinhos da Marvel.
Thor estreia no Brasil em 29 de abril, uma semana antes dos EUA. Enquanto o dia não chega, fique com o material que o Omelete já publicou do filme. Temos entrevistas com Kenneth Branagh e o produtor Kevin Feige, Chris Hemsworth, Natalie Portman e Kat Dennings, Tom Hiddleston eClark Gregg, além de uma visita ao set de Thor.
Postado pelo aluno luiz
domingo, 22 de maio de 2011
filme a origem
Já vou avisando, logo mais, vou contar o final do filme. Esta crítica é essencialmente para aqueles que viram o filme. Mas, para quem ainda não assistiu, vou começar com um aperitivo.
Neste filme Christopher Nolan, Leonardo Dicaprio é Dom Cobb, especialista em roubar segredos dos sonhos das pessoas. Ele recebe proposta para introduzir uma ideia na mente de um grande empresário. Além dos riscos comuns ao universo etéreo dos sonhos, Cobb é perseguido pelas lembranças de sua mulher, que busca frustrar suas missões.
Até perto do final, podemos pensar o filme tanto como um excelente filme de ação/suspense, quanto como uma alusão à manipulação que podemos sofrer. Enquanto o grupo de Cobb arma o ataque à mente de Fisher (personagem de Cillian Murphy), descrevem-se as dificuldades de se inserir uma ideia na cabeça de alguém. É obvio pensar o filme como alegoria da brutalidade das ideologias em nossas vidas.
Para entrar na mente de uma pessoa, é preciso que alguém construa o espaço do sonho, o qual será povoado pelo inconsciente da vítima. É quando Ariadne (Ellen Page) entra no enquadramento como a arquiteta responsável por construir os sonhos. Depois de Cobb apresentar as (im)possibilidades dos sonhos, Ariadne inicialmente se recusa, para logo voltar dizendo que, nos sonhos, a criatividade pura! Seria uma alusão às tentações que a arte pode provocar?
Daí o filme toma a forma de clássicos filmes de assalto: treinamento/planejamento seguido da execução com os devidos imprevistos. Tudo acompanhado de excelentes sequências de ação e cenários de encher os olhos.
Nolan consegue, com a premissa dos sonhos dentro de sonhos, fazer um filme de assalto difícil de imaginar um final e que justifica as cenas de ação. Uma das mais empolgantes é a de Arthur (Joseph Gordon-Levitt), em gravidade zero, tentando reunir os dorminhocos. As lutas enquanto o cenário gira são espetaculares. E um parêntese: Levitt está ótimo, deixando sua marca com uma interpretação contida.
Agora tirem as crianças e os que não assistiram ao filme da sala. Vou contra o final para demonstrar o porquê o filme vale a pena!
Já? Só os maiores e os que já foram ao cinema?!
Cobb é perseguido, em todos os sonhos, pelas lembranças da esposa Mal (Marion Cotillard). Ela quer acabar com suas ações. Ao poucos, vamos descobrindo que ambos foram fundo nos sonhos. Construíram um mundo onde eles teriam vividos 50 anos. Porém, quando acordaram, depois de algumas horas, talvez um dia, Mal caiu em depressão e continuou a pensar que estava em um sonho, e se matou.
Por isso, Cobb se tornou perseguido nos EUA. Mas, ele deseja rever os filhos. A última lembrança é eles de costas brincando no jardim.
Próximo ao final, ele consegue voltar aos Estados Unidos. Já em casa, enquanto aguarda seus filhos, ele roda um peão. Este é seu totem. Os totens são uma referência para a pessoa saber se está sonhando ou não. Sempre quando o gira e ele não cai, Cobb sabe que está dormindo.
A última imagem é do peão rodando. Ele não cai. Logo pensamos: que bomba de filme, ele estava sonhando o tempo todo. Realmente, todas as pistas deixadas ao longo da projeção fazem concluir que Cobb estava dentro de vários sonhos. São como aquelas bonecas russas, uma dentro da outra.
O peão aparentemente não caiu. Nas mãos de um inexperiente, esse detalhe faria tudo desmoronar. Nolan consegue, com esse detalhe, fornecer uma chave para interpretarmos o filme de maneiras não sonhadas durante sua projeção. Já assisti muitos filmes que, perto do fim, joga-se tudo pro alto com uma reviravolta só para garantir um “fecho surpreendente”. Outros gostam de deixar a dúvida se o que vimos foi realidade ou não.
“A Origem” evita o clichê ao abrir possibilidades interpretativas. Esse peão que não vemos cair permite pensarmos que Cobb estava não apenas sonhando, mas tentando implantar a ideia de que regressara para sua casa e viveria feliz para sempre. E isso era tão complexo: ele precisou passar por milhares de camadas do inconsciente, pensando mesmo que estava acordado. Afinal, não era apenas uma ideia, mas a superação de um trauma.
O que diferencia este trabalho de Nolan de outros medíocres é podermos olhar para o filme e percebê-lo de maneira diferente. O que era antes um original filme de roubo, com algumas das mais vistosas cenas de ação dos últimos tempos, passa a ser uma alegoria do que um sujeito é capaz para superar um trauma. Você aceitaria se prender em um eterno sono para superar um trauma? Aceitaria viver eternamente um sonho para poder sentir a sensação de estar com as pessoas que ama?
Não é só o peão. Dando uma geral, percebemos outros elementos desse sonho: Cobb é perseguido em Mumbasa sem explicação; seus filhos matem a mesma idade/aparência; a sequência de abertura reaparece no fim. Outros podem ser encontramos em uma repeteco.
E se o leitor ainda não se convenceu das qualidades de “A Origem”, podemos dar uma leitura metalinguística. Qual a maior fábrica de sonhos conhecida? O cinema!
Nolan não faz como Shyamalan no subestimado “A Dama da Água”, no qual nos ensinou a criar um filme. Prefere questionar a confiança que depositamos no narrador do filme. Porém, faz uma pergunta diferente: você aceita tão fácil qualquer coisa que colocam na tela?
Toda obra de arte busca incutir algo em nossos discos rígidos. E discursos políticos, professores, pais, amigos... todos tentam colocar algo na nossa mente. E nem sempre notamos a manipulação. Quando vamos ao cinema, sabemos disso. Em outros casos não. E Cobb sabia e queria. E Você, quer ser invadido? Aceitaria trocar sua realidade por um sonho.
Antes de acabar queria falar mais duas coisas. Primeiro, Nolan está de parabéns. Enquanto as regras desse universo são expostas, consegue prender o expectador, sempre interessado em compreendê-las. Somos apresentados para um mundo imaginário de primeira! Ele construiu uma mitologia peculiar, do nível de “Matrix” e “Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças.” Apesar de não considera sua melhor obra (“Batman – O Cavaleiro das Trevas” e “Amnésia” ainda são os melhores), “A Origem” é ouro!
A segunda coisa: desconfiem quando falarem que a narrativa é difícil. Acho que essas pessoas dormiram na sessão e perderam esse sonho tão claro de Nolan. Ele consegue levar a trama com tranquilidade, sem deixar ninguém pelo meio do labirinto. No final, aí sim, ele nos larga no abismo!
Postado pelo aluno luiz
Neste filme Christopher Nolan, Leonardo Dicaprio é Dom Cobb, especialista em roubar segredos dos sonhos das pessoas. Ele recebe proposta para introduzir uma ideia na mente de um grande empresário. Além dos riscos comuns ao universo etéreo dos sonhos, Cobb é perseguido pelas lembranças de sua mulher, que busca frustrar suas missões.
Até perto do final, podemos pensar o filme tanto como um excelente filme de ação/suspense, quanto como uma alusão à manipulação que podemos sofrer. Enquanto o grupo de Cobb arma o ataque à mente de Fisher (personagem de Cillian Murphy), descrevem-se as dificuldades de se inserir uma ideia na cabeça de alguém. É obvio pensar o filme como alegoria da brutalidade das ideologias em nossas vidas.
Para entrar na mente de uma pessoa, é preciso que alguém construa o espaço do sonho, o qual será povoado pelo inconsciente da vítima. É quando Ariadne (Ellen Page) entra no enquadramento como a arquiteta responsável por construir os sonhos. Depois de Cobb apresentar as (im)possibilidades dos sonhos, Ariadne inicialmente se recusa, para logo voltar dizendo que, nos sonhos, a criatividade pura! Seria uma alusão às tentações que a arte pode provocar?
Daí o filme toma a forma de clássicos filmes de assalto: treinamento/planejamento seguido da execução com os devidos imprevistos. Tudo acompanhado de excelentes sequências de ação e cenários de encher os olhos.
Nolan consegue, com a premissa dos sonhos dentro de sonhos, fazer um filme de assalto difícil de imaginar um final e que justifica as cenas de ação. Uma das mais empolgantes é a de Arthur (Joseph Gordon-Levitt), em gravidade zero, tentando reunir os dorminhocos. As lutas enquanto o cenário gira são espetaculares. E um parêntese: Levitt está ótimo, deixando sua marca com uma interpretação contida.
Agora tirem as crianças e os que não assistiram ao filme da sala. Vou contra o final para demonstrar o porquê o filme vale a pena!
Já? Só os maiores e os que já foram ao cinema?!
Cobb é perseguido, em todos os sonhos, pelas lembranças da esposa Mal (Marion Cotillard). Ela quer acabar com suas ações. Ao poucos, vamos descobrindo que ambos foram fundo nos sonhos. Construíram um mundo onde eles teriam vividos 50 anos. Porém, quando acordaram, depois de algumas horas, talvez um dia, Mal caiu em depressão e continuou a pensar que estava em um sonho, e se matou.
Por isso, Cobb se tornou perseguido nos EUA. Mas, ele deseja rever os filhos. A última lembrança é eles de costas brincando no jardim.
Próximo ao final, ele consegue voltar aos Estados Unidos. Já em casa, enquanto aguarda seus filhos, ele roda um peão. Este é seu totem. Os totens são uma referência para a pessoa saber se está sonhando ou não. Sempre quando o gira e ele não cai, Cobb sabe que está dormindo.
A última imagem é do peão rodando. Ele não cai. Logo pensamos: que bomba de filme, ele estava sonhando o tempo todo. Realmente, todas as pistas deixadas ao longo da projeção fazem concluir que Cobb estava dentro de vários sonhos. São como aquelas bonecas russas, uma dentro da outra.
O peão aparentemente não caiu. Nas mãos de um inexperiente, esse detalhe faria tudo desmoronar. Nolan consegue, com esse detalhe, fornecer uma chave para interpretarmos o filme de maneiras não sonhadas durante sua projeção. Já assisti muitos filmes que, perto do fim, joga-se tudo pro alto com uma reviravolta só para garantir um “fecho surpreendente”. Outros gostam de deixar a dúvida se o que vimos foi realidade ou não.
“A Origem” evita o clichê ao abrir possibilidades interpretativas. Esse peão que não vemos cair permite pensarmos que Cobb estava não apenas sonhando, mas tentando implantar a ideia de que regressara para sua casa e viveria feliz para sempre. E isso era tão complexo: ele precisou passar por milhares de camadas do inconsciente, pensando mesmo que estava acordado. Afinal, não era apenas uma ideia, mas a superação de um trauma.
O que diferencia este trabalho de Nolan de outros medíocres é podermos olhar para o filme e percebê-lo de maneira diferente. O que era antes um original filme de roubo, com algumas das mais vistosas cenas de ação dos últimos tempos, passa a ser uma alegoria do que um sujeito é capaz para superar um trauma. Você aceitaria se prender em um eterno sono para superar um trauma? Aceitaria viver eternamente um sonho para poder sentir a sensação de estar com as pessoas que ama?
Não é só o peão. Dando uma geral, percebemos outros elementos desse sonho: Cobb é perseguido em Mumbasa sem explicação; seus filhos matem a mesma idade/aparência; a sequência de abertura reaparece no fim. Outros podem ser encontramos em uma repeteco.
E se o leitor ainda não se convenceu das qualidades de “A Origem”, podemos dar uma leitura metalinguística. Qual a maior fábrica de sonhos conhecida? O cinema!
Nolan não faz como Shyamalan no subestimado “A Dama da Água”, no qual nos ensinou a criar um filme. Prefere questionar a confiança que depositamos no narrador do filme. Porém, faz uma pergunta diferente: você aceita tão fácil qualquer coisa que colocam na tela?
Toda obra de arte busca incutir algo em nossos discos rígidos. E discursos políticos, professores, pais, amigos... todos tentam colocar algo na nossa mente. E nem sempre notamos a manipulação. Quando vamos ao cinema, sabemos disso. Em outros casos não. E Cobb sabia e queria. E Você, quer ser invadido? Aceitaria trocar sua realidade por um sonho.
Antes de acabar queria falar mais duas coisas. Primeiro, Nolan está de parabéns. Enquanto as regras desse universo são expostas, consegue prender o expectador, sempre interessado em compreendê-las. Somos apresentados para um mundo imaginário de primeira! Ele construiu uma mitologia peculiar, do nível de “Matrix” e “Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças.” Apesar de não considera sua melhor obra (“Batman – O Cavaleiro das Trevas” e “Amnésia” ainda são os melhores), “A Origem” é ouro!
A segunda coisa: desconfiem quando falarem que a narrativa é difícil. Acho que essas pessoas dormiram na sessão e perderam esse sonho tão claro de Nolan. Ele consegue levar a trama com tranquilidade, sem deixar ninguém pelo meio do labirinto. No final, aí sim, ele nos larga no abismo!
Postado pelo aluno luiz
atividade paranormal 2
Envolta em muito mistério, a continuação do sucesso lançado no ano passado veio cercada de tanto segredo que apenas duas fotos promocionais foram divulgadas pelo estúdio. Nunca se viu nada parecido.
Assim como o primeiro filme, “Atividade Paranormal 2″, dirigido por Tod Williams (do drama “Provocação”), não tem créditos iniciais, começando com os já famosos letreiros que dão aquele ar de que a coisa toda é verídica – e que chega até a enganar alguns. A utilização desse recurso de câmera na mão ou fixa em lugares estratégicos é um modo de usar a suspensão da descrença por meio de um registro documental. E já se mostrou bem eficiente em outros filmes – o mais famoso, claro, ainda é “A Bruxa de Blair” (1999).
O mistério tem início logo nas primeiras sequências, já que Katie Featherston, a protagonista do primeiro filme, também aparece no segundo. A nova casa mal-assombrada é a residência de sua irmã, que vive com um marido, a filha adolescente e mais um bebê.
O número de testemunhas dos fenômenos é bem maior que no primeiro filme. Além da família, há também a figura de uma empregada doméstica latina, que tem conhecimentos de ocultismo e percebe que a casa está carregada com algum tipo de energia negativa. Mas ela é logo demitida quando o dono da casa a vê fazendo preces numa espécie de ritual.
Assim como no primeiro filme, o marido se mostra cético, enquanto as mulheres revelam-se mais sensíveis aos fenômenos paranormais. Desta vez, porém, a filha adolescente também sente a atividade e o filho pequeno tem a habilidade de ver algo que os adultos não vêem, como se pode constatar na cena em que a mãe do garoto, com a câmera na mão, tenta chamar a atenção da criança e ela fica olhando para outro lugar.
Outra diferença está no fato de que há também mais câmeras pela casa – e não apenas uma como no primeiro filme. O uso das câmeras amadoras transmite uma sensação de familiaridade na franquia, ao mesmo tempo que desarma o espectador para as surpresas, que vão surgindo a partir do entrelaçamento com os eventos de “Atividade Paranormal”. Algumas cenas são mesmo de arrepiar, rendendo mais sustos que o filme de 2009. Só não é melhor porque, no quesito originalidade, repete o mesmo formato anterior.
Há que se dar o devido crédito às mentes criativas, os roteiristas Michael R. Perry (séries “Dead Zone” e “Persons Unknown”), Christopher B. Landon (“Paranóia”) e Tom Pabst, que fizeram mais do que uma simples continuação, ampliando o contexto do filme original.
A estratégia de mistério e a reviravolta na trama deu certo. Em seu fim de semana de estreia, “Atividade Paranormal 2″ conquistou o 1º lugar nas bilheterias americanas. Mais que isso: tornou-se o filme de terror mais rentável lançado próximo ao Halloween desde “O Grito”, em 2004. Podem apostar que teremos “Atividade Paranormal 3″ em breve.
Postado pelo aluno luiz
Assim como o primeiro filme, “Atividade Paranormal 2″, dirigido por Tod Williams (do drama “Provocação”), não tem créditos iniciais, começando com os já famosos letreiros que dão aquele ar de que a coisa toda é verídica – e que chega até a enganar alguns. A utilização desse recurso de câmera na mão ou fixa em lugares estratégicos é um modo de usar a suspensão da descrença por meio de um registro documental. E já se mostrou bem eficiente em outros filmes – o mais famoso, claro, ainda é “A Bruxa de Blair” (1999).
O mistério tem início logo nas primeiras sequências, já que Katie Featherston, a protagonista do primeiro filme, também aparece no segundo. A nova casa mal-assombrada é a residência de sua irmã, que vive com um marido, a filha adolescente e mais um bebê.
O número de testemunhas dos fenômenos é bem maior que no primeiro filme. Além da família, há também a figura de uma empregada doméstica latina, que tem conhecimentos de ocultismo e percebe que a casa está carregada com algum tipo de energia negativa. Mas ela é logo demitida quando o dono da casa a vê fazendo preces numa espécie de ritual.
Assim como no primeiro filme, o marido se mostra cético, enquanto as mulheres revelam-se mais sensíveis aos fenômenos paranormais. Desta vez, porém, a filha adolescente também sente a atividade e o filho pequeno tem a habilidade de ver algo que os adultos não vêem, como se pode constatar na cena em que a mãe do garoto, com a câmera na mão, tenta chamar a atenção da criança e ela fica olhando para outro lugar.
Outra diferença está no fato de que há também mais câmeras pela casa – e não apenas uma como no primeiro filme. O uso das câmeras amadoras transmite uma sensação de familiaridade na franquia, ao mesmo tempo que desarma o espectador para as surpresas, que vão surgindo a partir do entrelaçamento com os eventos de “Atividade Paranormal”. Algumas cenas são mesmo de arrepiar, rendendo mais sustos que o filme de 2009. Só não é melhor porque, no quesito originalidade, repete o mesmo formato anterior.
Há que se dar o devido crédito às mentes criativas, os roteiristas Michael R. Perry (séries “Dead Zone” e “Persons Unknown”), Christopher B. Landon (“Paranóia”) e Tom Pabst, que fizeram mais do que uma simples continuação, ampliando o contexto do filme original.
A estratégia de mistério e a reviravolta na trama deu certo. Em seu fim de semana de estreia, “Atividade Paranormal 2″ conquistou o 1º lugar nas bilheterias americanas. Mais que isso: tornou-se o filme de terror mais rentável lançado próximo ao Halloween desde “O Grito”, em 2004. Podem apostar que teremos “Atividade Paranormal 3″ em breve.
Postado pelo aluno luiz
filme atividade paranormal
Título original: (Paranormal Activity)
Lançamento: 2009 (EUA)
Direção: Oren Peli
Atores: Katie Featherston, Micah Sloat, Mark Fredrichs, Ashley Palmer.
Duração: 86 min
Gênero: Terror
Sinopse
Desde criança Katie (Katie Featherston) ouve ruídos estranhos, sussurros e sente sensações inesperadas. Já adulta, ela mora com seu namorado Micah (Micah Sloat), que meio cético quanto aos depoimentos resolve usar uma câmera para gravar tudo o que acontece enquanto eles dormem e vivem dentro da casa. E o que era para ser apenas uma forma de esclarecer o mistério, torna-se uma experiência intrigante e assustadora.
postado pelo aluno luiz
Lançamento: 2009 (EUA)
Direção: Oren Peli
Atores: Katie Featherston, Micah Sloat, Mark Fredrichs, Ashley Palmer.
Duração: 86 min
Gênero: Terror
Sinopse
Desde criança Katie (Katie Featherston) ouve ruídos estranhos, sussurros e sente sensações inesperadas. Já adulta, ela mora com seu namorado Micah (Micah Sloat), que meio cético quanto aos depoimentos resolve usar uma câmera para gravar tudo o que acontece enquanto eles dormem e vivem dentro da casa. E o que era para ser apenas uma forma de esclarecer o mistério, torna-se uma experiência intrigante e assustadora.
postado pelo aluno luiz
sábado, 21 de maio de 2011
A arca de noe
A história de Noé e do dilúvio, relatado na Bíblia em Gen 6:11 à Gen 9: 19, é uma história verídica e relata o que aconteceu com a humanidade devido sua desobediência para com Deus e que pode ser experimentada em nossos dias.
Noé era o único homem justo que havia na face da terra. Com retidão de caráter, íntegro, temente a Deus e não dado a falatórios humanos.
Deus havia se arrependido de ter colocado o homem na terra, pois este era carnal e a maldade estava se multiplicando. O gênero humano não poderia continuar neste estado de perdição e assim Deus resolveu destruir toda a terra.
Lembrou-se de seu servo Noé a quem muito amava e mandou que este construísse uma arca, dando-lhe todas as medidas dela em côvados, para que ele e sua família ficassem protegidos e não fossem devastados pelas águas que destruiriam o mundo.
Noé começou a construção da arca e todos zombavam dele pois não acreditavam em suas histórias de destruição do mundo, mas mesmo assim, ele acreditou e obedeceu a palavra de Deus.
Chegou o dia de entrarem na arca e Noé fez tudo como Deus havia mandado. Na arca deveriam entrar: Noé com sua mulher, seus filhos com suas esposas e sete pares de animais e aves dos céus que possuem fôlego, para que fossem conservadas as sementes sobre a face da terra.
A chuva começou a cair e inundou toda a terra. Todos os seres vivos que não estavam dentro da arca morreram.
Depois de um período, a chuva parou e a arca vagava sobre as águas, totalmente sem leme e todos os que estavam dentro dela não sabiam onde estavam, mas confiavam que Deus não os havia esquecido.
Em um determinado dia a arca parou, incrustada no ararate. As águas baixaram, mas mesmo assim não era possível descer da arca.
Noé soltou um corvo e este não retornou à arca. Passados alguns dias, Noé soltou uma pomba e esta retornou.
Passados mais alguns dias, Noé soltou novamente uma pomba e esta retornou com uma folha nova de oliveira.
Chegada a hora de saírem da arca, todos os que estavam dentro dela foram saindo e tomando posse da terra. No céu surgiu um arco-íris, como sinal de que nunca mais Deus destruiria a terra.
Noé, em agradecimento, ergueu um altar e ofereceu um holocausto e Deus continuou achando graça nele.
By:Leticia
Noé era o único homem justo que havia na face da terra. Com retidão de caráter, íntegro, temente a Deus e não dado a falatórios humanos.
Deus havia se arrependido de ter colocado o homem na terra, pois este era carnal e a maldade estava se multiplicando. O gênero humano não poderia continuar neste estado de perdição e assim Deus resolveu destruir toda a terra.
Lembrou-se de seu servo Noé a quem muito amava e mandou que este construísse uma arca, dando-lhe todas as medidas dela em côvados, para que ele e sua família ficassem protegidos e não fossem devastados pelas águas que destruiriam o mundo.
Noé começou a construção da arca e todos zombavam dele pois não acreditavam em suas histórias de destruição do mundo, mas mesmo assim, ele acreditou e obedeceu a palavra de Deus.
Chegou o dia de entrarem na arca e Noé fez tudo como Deus havia mandado. Na arca deveriam entrar: Noé com sua mulher, seus filhos com suas esposas e sete pares de animais e aves dos céus que possuem fôlego, para que fossem conservadas as sementes sobre a face da terra.
A chuva começou a cair e inundou toda a terra. Todos os seres vivos que não estavam dentro da arca morreram.
Depois de um período, a chuva parou e a arca vagava sobre as águas, totalmente sem leme e todos os que estavam dentro dela não sabiam onde estavam, mas confiavam que Deus não os havia esquecido.
Em um determinado dia a arca parou, incrustada no ararate. As águas baixaram, mas mesmo assim não era possível descer da arca.
Noé soltou um corvo e este não retornou à arca. Passados alguns dias, Noé soltou uma pomba e esta retornou.
Passados mais alguns dias, Noé soltou novamente uma pomba e esta retornou com uma folha nova de oliveira.
Chegada a hora de saírem da arca, todos os que estavam dentro dela foram saindo e tomando posse da terra. No céu surgiu um arco-íris, como sinal de que nunca mais Deus destruiria a terra.
Noé, em agradecimento, ergueu um altar e ofereceu um holocausto e Deus continuou achando graça nele.
By:Leticia
crepuscollo♥
Estar com Edward é um perigo mortal para Bella porque ele sempre está lutando contra o desejo por seu sangue. Ele avisa a Bella constantemente de que ela deveria se afastar, tentando fazer com que ela perceba que sua vida possa acabar em risco estando com ele. No entanto, o amor e a confiança de Bella em Edward são tamanha que ele até a apresenta a sua família. E é aí que os problemas realmente começam. Neste dia, durante um jogo de baseball da família Cullen, Bella acaba se tornando alvo de um vampiro "não-vegetariano", James. Com a ajuda de todos os Cullen, Edward salva Bella do perigoso vampiro James, mas mesmo assim ele continua se questionando o quanto Bella está a salvo com eles. Edward protege Bella com todas as suas forças. No final do filme, Bella, pede a Edward para ela virar vampira e viver eternamente com Edward, no ato de injetar o veneno em Bella, Edward lhe dá um beijo e fala que ela não iria querer uma vida de vilã.
By:Leticia
By:Leticia
velozes e furiosos 4
O filme se passa 5 anos após o Brian (Paul Walker) deixar o Toretto (Vin Diesel) escapar no final do primeiro filme.
Vemos 5 carros atravessando a fronteira pro México. Ao chegarem no destino, abrem os seus porta-malas. Eles estavam levando um carregamento, que é devidamente carregado em caminhões.
Uma das motoristas é a Letty (Michelle Rodriguez) antiga namoradzinha do Toretto. Um tal de Fenix paga a Letty pelo carregamento e ela vaza, mas ele vai atrás.
Já vemos uma prisão, onde o Brian tá preso. Barbado e todo fudido. Ele salva a vida de um tal de Juvenal numa briga contra 3 membros de gangue. O Juvenal fala pra ele que quem o entregou foi um tal de James Park. Era tudo que ele queria ouvir, porque o Brian está trabalhando para o FBI.
Então vemos na República Dominicana o Tego andando de carro na maior com o Han, que apareceu no Tokyo Drift. Aqui dá pra perceber que Velozes e Furiosos 4 acontece entre o 2 e o 3 filme
By:Leticia
Vemos 5 carros atravessando a fronteira pro México. Ao chegarem no destino, abrem os seus porta-malas. Eles estavam levando um carregamento, que é devidamente carregado em caminhões.
Uma das motoristas é a Letty (Michelle Rodriguez) antiga namoradzinha do Toretto. Um tal de Fenix paga a Letty pelo carregamento e ela vaza, mas ele vai atrás.
Já vemos uma prisão, onde o Brian tá preso. Barbado e todo fudido. Ele salva a vida de um tal de Juvenal numa briga contra 3 membros de gangue. O Juvenal fala pra ele que quem o entregou foi um tal de James Park. Era tudo que ele queria ouvir, porque o Brian está trabalhando para o FBI.
Então vemos na República Dominicana o Tego andando de carro na maior com o Han, que apareceu no Tokyo Drift. Aqui dá pra perceber que Velozes e Furiosos 4 acontece entre o 2 e o 3 filme
By:Leticia
como treinar seu dragão
Sinopse: Na Ilha de Berk, lutar contra dragões é um estilo de vida. Por isso, o ponto de vista progressista e o senso de humor fora de padrão do adolescente viking Soluço não combinam muito bem com sua tribo e o chefe dela, Stoico – por sinal, pai do menino. Quando Soluço é inserido no Treino com Dragões com outros jovens vikings, enxerga a oportunidade de provar que tem o que é preciso para ser um guerreiro. Mas, ao se tornar amigo de um dragão ferido, seu mundo vira de cabeça para baixo, e o que teve início como a chance de Soluço provar do que é capaz acaba virando uma oportunidade de criar um novo rumo para o futuro de toda a aldeia.
Como Treinar seu dragão...
by:Leticia
Então meu excelentíssimo namorado pediu para eu pegar para ele este livro na biblioteca da faculdade, pois tem uma promoção no submarino dessa coleção e ele queria ver se ia gostar, o que aconteceu e que ele gostou mesmo e então decidimos ver o filme também já que todo mundo nada falando bem.
Como Treinar seu dragão...
by:Leticia
Então meu excelentíssimo namorado pediu para eu pegar para ele este livro na biblioteca da faculdade, pois tem uma promoção no submarino dessa coleção e ele queria ver se ia gostar, o que aconteceu e que ele gostou mesmo e então decidimos ver o filme também já que todo mundo nada falando bem.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
O guardião
Steven Seagal é um policial, traido por seu parceiro e expulso da força. Mesmo relutante, acaba aceitando um trabalho no qual irá proteger a filha de um rico e importante empresário. Cada dia que se passa a jovem conquista mais o coração desse rancoroso gurda-costas e o relacionamento entre eles se torna cada vez mais amistoso. Quando ela é sequestrada, sua sede de vingança surge de uma maneira incontrolável. Ele agora tem uma única missão -encontrar os responsáveis pelo ato e recuperar a garota, a qualquer custo.
Feito pela aluna: Ana Beatriz
Feito pela aluna: Ana Beatriz
Querido John
Querido John conta a história de John Tyrre (Channning Tatum) e de Savannah Curtis (Amanda Seyfriend). Durante sete tumultuosos anos, o casal é separado pelas missões cada vez mais perigosas de John. Apesar de se encontrarem apenas esporadicamente, o casal mantèm o contato por meio de uma enxurrada de cartas de amor. Essa correspondência acaba por provocar uma situação com conseqüências nefastas.
Feito pela aluna:Ana Beatriz
17 outra vez
Mike é um menino dos garotos mais populares da escola, atleta a caminho de uma excelente universidade. Mas, resolve jogar tudo para o ar e se casar com sua namorada de colégio.Depois de 20 anos, quando sua vida não é exatamente aquilo que planejou, ele tem um encontro com um misterioso funcionário da escola e, de uma hora para outra, volta a ter 17 nos.Assim começa um série de trapalhadas e problemas com a esposa e os filhos que agora estudam com ele.
Feito pela aluna:Ana Beatriz
A era do gelo 2
A era glacial está chegando ao filme e, com isso, surge em todo lugar gêiseres e verdadeiros parques aquáticos. O mamute Manfred(Diogo Vilele), o tigre Diego (M´rcio Garcia) e o bicho-preguiça Sid (Tadeu Melo) logo descobrem que toneladas de gelo estão prestes a derreter, o que inundaria o vale em que vivem. Com isso, o trio de amigos precisa correr para avisar a todos o perigo e ainda encontrar um local em que não corram riscos.
domingo, 15 de maio de 2011
Velozes e Furiosos 5
Dessa vez eles estão no Brasil. O grupo: Vin Diesel,Paul Walker e Rob Cohen estao em mais um dos Velozes e Furiosos desta vez o 5.O filme estreia no Rio de Janeiro com cenas incríveis que voce vai adorar.Finalmente estreiaram mais um e ainda aqui no Brasil olha, mais que honra não? Bom o que sabemos é que vai ser um sucesso de filme.Eles estao sempre com sucesso e sem mudar de atores ainda com muita fama eles conseguem completar um grupo espetacular.Eu é que nao vou perder , vou assistir e apreciar como é bom ver atores como estes no Brasil.Esse acredito que vai ser melhor do que todos os outros.
Bom este é um pouco sobre o Velozes e Furiosos 5 -Diego Silva Moreira
Bom este é um pouco sobre o Velozes e Furiosos 5 -Diego Silva Moreira
Le Gamin au Vélo O jovem Cyril (Thomas Doret) foi abandonado pelo pai num lar para crianças e tem essa ideia fixa de o encontrar. Samantha (Cécile de France) cruza-se por acaso no seu caminho e acolhe-o em sua casa durante os fins de semana. Mas Cyril, concentrado na raiva de ter sido abandonado, não consegue ver o amor que Samantha lhe dedica.
Que vemos nesta imagem de Thomas Doret e Cécile de France (+ a bicicleta), extraída do novo filme dos irmaos Dardenne, "Le Gamin du Vélo"? Provavelmente, vemos uma cena familiar, jovial, serenamente marcada pelo calor materno...
Vemos mal. Ou melhor, vemos um efeito verdadeiro, mas que não envolve toda a verdade. Os Dardenne gostam de forcar a verdade a exprimir-se. Ou seja, neste caso, devemos dizer que nos é dado a ver também: um filho errante, desesperadamente a procura de ser aceite pelo pai; uma mãe acidental, acidentalmente forçada a assumir alguma autoridade paterna; e uma bicicleta, simbolo e motor de uma história que parece nao poder aquietar-se.
Não há muitos cineastas a fazer um cinema assim, tão crente no poder realista do cinema e, inseparavelmente, tão empenhado em fazer-nos ver e sentir que a realidade é sempre uma paisagem em fuga. Vemos as pessoas, pressentimos algerias e dramas, mas afinal é tão difícil estar à altura da infinita complexidade do humano.
Tal como em títulos anteriores, incluindo os bem chamados "O Filho" (2002) e "A Crianca" (2005), os Dardenne filmam a solidão radical dos filhos, afinal espelhando a solidão dos próprios pais (quando eles existem nas histórias dos filhos...). Estamos perante uma arte radical, por um lado resistindo à formatação televisiva, por outro lado nunca abdicando de celebrar o poder revelador do cinema.
Aconteça o que acontecer, "Le Gamin du Vélo" ficará como um dos momentos altos da 64ª edição do Festival de Cannes: um desses filmes que nos ajuda a perceber que o futuro do cinema, digital ou outra coisa qualquer, está longe de ser uma questão banalmente tecnológica. Trata-se de filmar os seres humanos e as suas razões. Razões, no plural, porque como dizia Jean Renoir: "Cada um tem a sua razão".
C'est la vie.
por João Lopes actualizado às 23:41 - 15 maio '11
publicado 20:55 - 15 maio '11
sábado, 14 de maio de 2011
.Sinopse
Harry (Daniel Radcliffe), Rony (Rupert Grint) e Hermione (Emma Watson) seguem tentando destruir as Horcruxes - objetos que contém pedaços da alma, que Voldemort criou, utilizando magia negra. Marcado por lutas para dar um rumo ao mundo dos bruxos, este filme encerra a saga do bruxo mais famoso do cinema.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
A Garota da Capa Vermelha
A Garota da Capa Vermelha 2010-05-22 Francisco
Título original: (Red Riding Hood)
Lançamento: 2011 (EUA, Canadá)
Direção: Catherine Hardwicke
Atores: Amanda Seyfried, Shiloh Fernandez, Max Irons, Gary Oldman.
Duração: 100 min
Gênero: Suspense
Status: Em cartaz
Sinopse
Idade Média. Valerie (Amanda Seyfried) é uma jovem que vive em um vilarejo aterrorizado por um lobisomem. Ela é apaixonada por Peter (Shiloh Fernandes), mas seus pais querem que se case com Henry (Max Irons), um homem rico. Diante da situação, Valerie e Peter planejam fugir. Só que os planos do casal vão por água abaixo quando a irmã mais velha de Valerie é assassinada pelo lobisomem que ronda a região.
Elenco: Peter Facinelli, Nikki Reed, Kristen Stewart, Michael Welch, Robert Pattinson, Taylor Lautner, Justin Chon, Kellan Lutz, Christian Serratos, Elizabeth Reaser
ALUNA:beatriz da silva paes fonte:filmes e séries / irene de lima paiva
segunda-feira, 9 de maio de 2011
filme avatar
Título original: (Avatar)
Lançamento: 2009 (EUA)
Duração: 166 min
Gênero: Ficção Científica
Status: Arquivado
Sinopse
Jake Sully (Sam Worthington) ficou paraplégico após um combate na Terra. Ele é selecionado para participar do programa Avatar em substituição ao seu irmão gêmeo, falecido. Jake viaja a Pandora, uma lua extraterrestre, onde encontra diversas e estranhas formas de vida. O local é também o lar dos Na'Vi, seres humanóides que, apesar de primitivos, possuem maior capacidade física que os humanos. Os Na'Vi têm três metros de altura, pele azulada e vivem em paz com a natureza de Pandora. Os humanos desejam explorar a lua, de forma a encontrar metais valiosos, o que faz com que os Na'Vi aperfeiçoem suas habilidades guerreiras. Como são incapazes de respirar o ar de Pandora, os humanos criam seres híbridos chamados de Avatar. Eles são controlados por seres humanos, através de uma tecnologia que permite que seus pensamentos sejam aplicados no corpo do Avatar. Desta forma Jake pode novamente voltar à ativa, com seu Avatar percorrendo as florestas de Pandora e liderando soldados. Até conhecer Neytiri (Zoe Saldana), uma feroz Na'Vi que conhece acidentalmente e que serve de tutora p
ara sua ambientação na civilização alienígena. postado pelo aluno luiz
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